

Classificação sugerida: 16 anos
Leozin Laureano, 26 anos, Brasileiro. Com 8 anos teve seus primeiros contatos com as danças e movimentações culturais em Petrópolis – RJ. Em 2010 teve seu registro do sindicato dos profissionais da dança do Rio de janeiro (SPDRJ). Teve diversas experiências em companhias profissionais: Cia Urbana de Dança (CUD), Rio hop, Fresh Bones, Bonde do Jack e Grupo de rua, onde participou como interprete criador de H3, Crackz, Inoah viajando mais de 17 paises em 4 continentes. Festivais de dança contemporânea: Hellerau,Tanzplattform, Kunstenfestivaldesarts,Boticário em dança. Trabalhou nas Abertura das Paraolimpiadas, desfile Melissa e Copa América. Alem de professor, atua também em batalhas como jurado ou competidor: Rio H2k, Freshman Battle (Budapest – Hungria), Arena híbrida, urb2018, Detour (Brasil x Dinamarca), Meltin G (França - Paris), Abstracto ( RJ – Brasil ).
Renann Fontoura, 27 anos, Brasileiro. Deu inicio á sua relação com dança em 2008. A partir de 2013 começou a atuar no ramo de dança experimental, tendo a oportunidade de trabalhar com grandes cias dentro e fora do Brasil, se apresentando em mais de 7 países. Como professor já ministrou aulas em importantes espaços como, TEP/Bezons scène conventionneé ( FR ), AGORA-Cite internationale de la danse ( FR ), Intensivo de dança contemporânea ( PT ), Urban Flow ( CO ). Entre 2018 e 2019 fez a formação PACAP, produzida pela instituição Fórum Dança, em Lisboa ( PT ), onde desenvolveu seu primeiro trabalho autoral, intitulado “ MIRAGEM:.( 404 ). Em 2019, juntamente de João Chataignier, criou o evento Abstracto.
“Técnica para Acordar” é um atravessamento de espaços possíveis e impossíveis. Uma mulher encontra-se em estado de catalepsia, em uma espécie de limbo.
No sonho é ressignificada por vozes, sons, palavras que nascem de suas entranhas. A preenchem, a rasgam, a impulsionam para fora do transe. O solo “Técnica para Acordar” nasce de questionamentos acerca de gênero e raça: O que é um corpo de mulher? Uma corpa? Quais os atravessamentos e implicações de ser uma corpa negra? De ser brasileira, artista-bailarina? Pulsões para o acordar o corpo que move e se move.
FICHA TÉCNICA
Coreógrafa: RENATA DE LÉLIS
Intérprete criadora: EMILY DA SILVA
Montagem: EDU RABIN
Trilha: RENATA DE LÉLIS e EDU RABIN
Em Sobre Cogumelos e Goiabas os ciclos temporais da natureza em suas 4 estações são representados por paisagens singulares que compõem o cotidiano de uma vida. Paisagens que com as luzes se transformam e como elas os humores, os cheiros e as cores que penetram e transpassam a pele e o tônus. Os estados imaginários em movimento emergem assim como gestos recuperados da memória afetiva de tempos em que ainda se era pura potência e devir.
PhD. em Artes da Performance, Coreógrafa premiada, Diretora Artística e Bailarina tendo criado várias obras coreográficas, Instalações Performáticas e Vídeos de Dança com foco nas poéticas corporais, autoperformance e memórias autobiográficas.
Intérprete e coreógrafa de dança e performance. É PhD e Doutora em Motricidade Humana/Dança – UL/FMH - Lisboa, Professora Adjunta na UFV/MG e Diretora do Núcleo de Estudos e Práticas Artístico Corporais/NEPARC, desde 2012.
Dançar como um ato de obediência às suas próprias referências. Nesse caso a vermelhidão do solo mineiro, que se vê constantemente ameaçado. O corpo é também uma forma de sublimar e evocar forças, nesse percurso descobre outras texturas e dança.
JOÃO SALDANHA tem um relevante histórico de criações que compõem o cenário da dança brasileira. Há quatro décadas vem recebendo atenção do público e da crítica especializada, tendo sido agraciado pelas principais premiações pelo seu contínuo trabalho coreográfico.
MARCOS TÓ é criador da Ginástica Elementar, onde une muitas técnicas corporais em uma prática do movimento. Bailarino, dançou no grupo Transforma e no Grupo Primeiro Ato, sendo dirigido por Dudude Herrmann, Arnaldo Alvarenga, Luis Arrieta, entre muitos outros.
Territórios roubados. Territórios de domínio. Territórios alugados. Territórios vendidos. Territórios de isolamento. Territórios de não isolamento. Territórios individualizados. Territórios de existência.
Loteamento é uma provocação para pensar a ideia de território e pertencimento, investigando a casa e a cidade como espaços de ocupação, demarcação e desejo.
COREÓGRAFO: Fabrice Ramalingom (Montpellier/FRA)
INTÉRPRETE CRIADOR: Henrique Castro (Fortaleza/BRA)
TRADUCÃO: João Paulo Pinho (Fortaleza/BRA / Montpellier/FRA)
IMAGENS E EDIÇÃO: Breno de Lacerda (Fortaleza/ BRA)
Bailarino, Performer e Produtor Cultural. Cursou Filosofia, estudou no Curso Técnico em Dança do Ceará, Curso Princípios Básicos de Teatro em Fortaleza, Escola Nacional de Circo e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro. Atualmente Integra como bailarino a Cia. Dita circulando por importantes eventos no Brasil, América Latina e África. Atua como como orientador no CIDC - Curso de Iniciação à Dança Contemporânea e como artista autônomo, propondo investigações cênicas e performáticas em práticas colaborativas.
Depois de uma carreira como intérprete de Dominique Bagouet e de Trisha Brown, e de ter co-dirigido a companhia La Camionetta por mais de 10 anos, Fabrice Ramalingom reorientou sua carreira em torno de uma escrita coreográfica própria. Com a Cie. R.A.M.a, rodeado por colaboradores de diferentes países e horizontes, ele assina peças que são pretextos/espaços onde ele gosta de invocar paradoxos como o humano e o animal, o coletivo e o individual, presença e ausência.
Em Breve
O Buraco é um ensaio ensaio performativo real, ficcional e imaginado, trata-se de uma obra de dança que flerta com o cinema, não pelo registro das imagens de uma dança pessoal, mas pela possibilidade de expansão das linguagens, onde é possível captar a intimidade colocada com delicadeza, as coisas particulares que são vistas com atenção e silêncio (preciosidades subjetivas), sendo assim se aproximando do documentário de criação, do documentário de invenção, entre outras nomenclaturas que prioriza as subjetividades como ponto de partida de criação.
Buraco é a espera de algo desconhecido, ou a busca infinita pelo entendimento do mistério da vida. Onde esse corpo-mulher irá chegar enquanto escava a terra? Será que escava a si mesma numa busca incessante de entendimento de si e de paz de si? Onde essa dança irá chegar? Perguntas que somente serão respondidas no momento da realização da ação.
MÁRCIA REGINA é uma multiartista com formação em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília. Mulher, periférica e nascida no Piauí. Em 2010 criou o coletivo de artes híbridas cia. víÇeras que este ano completa 10 anos de existência. O coletivo acumula em seu portfólio 7 espetáculos com várias temporadas, 7 intervenções
performáticas e 6 videoartes. Em 2016 criou a produtora audiovisual Baleia Filmes onde dedica-se a pesquisa de linguagem sensíveis. Em 2015 entrou para o grupo Anti Status Quo Companhia de dança dirigido por Luciana Lara. Em 5 anos no grupo já circulou em diversos festivais de dança nacional e internacional. Em 2016 criou a coletiva de dança Coisa Azul onde pesquisa dança e objetos. Atualmente está em processo de criação do seu novo espetáculo MARGEM, que é um solo que conta sobre o corpo de uma mulher de 30 anos com direção de Tatiana Bittar.
FAUSTO RIBEIRO é um artista multidisciplinar e pai de Lorenzo Manuel. Atualmente reside no Uruguay onde realiza sua investigação de doutorado pela UNICAMP(BRA), a partir de estudos dirigidos por diretores e coreógrafos latino-americanos, incluindo: Lola Arias, Tamara Cubas, Roberto Suarez, Emilio Garcia Webh e Sergio Blanco. Fausto é coordenador dos núcleos de pesquisa La última Noche (UY), Caída Libre(UY), #enlinea(BRA-UY) e CORPI SENZA OSSA (ITALIA). Do ponto de vista da pesquisa prática, está interessado no diálogo entre ação performativa e autobiografia de artistas, tentando gerar experiência e risco em seus espetáculos, tanto para o artista quanto para o espectador, misturando elementos da realidade, autoficção e arquitetura de espaços não convencionais, para criar um estilo chamado Realismo Dibujado. Possui vários artigos em revistas e periódicos internacionais, além de ser editor e revisor da Revista Rasante, que trata da exploração da relação entre arte e cidade
Virtual: Del lat. mediev. virtualis, y este der. del lat. virtus 'poder, facultad', 'fuerza'. 'virtud'.1. adj. Que tiene virtud para producir un efecto, aunque no lo produce de presente, frecuentemente en oposición a ef ectivo o real. 2. adj. Implícito, tácito. 3. adj. Fís. Que tiene existencia aparente y no real.
Investigamos sobre a ideia da intimidade de estar em seu próprio espaço e o que ela “permite” com relação à segurança e à confiança que sentimos quando estamos sozinhos em casa. Confrontamos isto com a idéia de ser filmado e ser visto nesta intimidade através da câmera por um público virtual. Nos interessa o conflito que podem surgir destes dois conceitos no corpo e no estado emocional de Maximiliano e refletí-lo através da dança contemporânea, da acrobacia e da teatralidade. Aproveitando, desta forma, a grande destreza e virtuosismo de Max para expressar a sua particular forma de abordar o trabalho cênico. Também nos interessa colocar em jogo as dificuldades que podem surgir no Max (que geralmente é expansivo em seus movimentos e em suas acrobacias) dançar em um espaço reduzido e como a sua dança irá desenvolver todo o seu potencial nesse contexto.
O processo criativo está apoiado na trajetória e confiança que temos em Max, Candelaria e eu, por já estarmos trabalhando juntos desde o ano de 2012 com grande intensidade. Já realizamos mais de 70 espetáculos entre meus projetos “No land” (estreiou em 2013) e “Solos Juntos” (estreiou em 2015) em diferentes teatros e Festivais de países como Alemanha, Brasil, Dinamarca, Grecia, Italia, Holanda e Espanha. Toda esta trajetória nos tem permitido desenvolver um entrosamento e uma compatibilidade na forma de ver e construir a cena na qual confiamos plenamente.
Em Breve
Em Breve
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